Em escolas do interior ou urbanos, nas periferias ou dos centros, de norte a sul, em escola de gente rica ou escola de gente pobre. As homofobias nas escolas não encontram limites ou barreiras; ao contrário tem tido fluido, combustível aditivado e regulagem periódica.
Dez por cento do PIB para educação? Qual educação? Que amedronta, que bate, ridiculariza e expurga de sí que não se apresenta como é esperado?
Royalties do petróleo para a revolução do tablet e da tela interativa. Qualidade em educação não é aprovação em vestibular, nem aula de direito administrativo, processual ou constitucional para concurso. Queremos mais escolas da concorrência, da competição, dos índices ou da fraternidade, da sororidade, do coletivismo, do senso ecológico, e do respeito mutuo?
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